Busca-se respirar o ar das montanhas e a aurora do
próprio devir. Não temer os riscos e nem mesmo o desconhecido. Possuir potência
criativa, vivenciando o ódio como também o amor ao distante. Sem abrir mão do
sigilo em inspirações instintivas, se escreve com sangue e centelhas de
incômodo. Com a vivência em toda sua plenitude, da claridade de veredas aos
percursos mais obscuros. Pensar e sentir com coragem de verdade, saboreando
conversações, e não se consumir pela indiferença e covardia dos que permanecem
apáticos se renunciando em jogos de silêncio (...)