1 de setembro de 2015

Busca-se respirar o ar das montanhas e a aurora do próprio devir. Não temer os riscos e nem mesmo o desconhecido. Possuir potência criativa, vivenciando o ódio como também o amor ao distante. Sem abrir mão do sigilo em inspirações instintivas, se escreve com sangue e centelhas de incômodo. Com a vivência em toda sua plenitude, da claridade de veredas aos percursos mais obscuros. Pensar e sentir com coragem de verdade, saboreando conversações, e não se consumir pela indiferença e covardia dos que permanecem apáticos se renunciando em jogos de silêncio (...)