13 de julho de 2011

Manhã (Prod. Rizoma)

O cotidiano inspira sonoridades. A tragédia recomeça de forma incessante e a alvorada reluz exuberância enquanto respiro maior esperança num amanhã e depois de amanhã. A experiência de possíveis passa pela pressão da doença, e após o despertar de longos períodos de convalescência, acordo contando as horas surpreendendo o espírito com dias saudáveis. Algo impele o corpo à paciência, ao desvio, dos pontos de repouso para as linhas de pensamentos solares. Renasce a gratidão de uma vivência que saiu tranquilamente de seu sono (...)

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