Em meio a sérios
problemas de calamidade pública provocada pelas catástrofes climáticas, ainda
teve que aturar por aí a fora a estupidez de místicos mesquinhos que projetam
nos fenômenos naturais a sua vingança apocalíptica ao se colocarem como juízes
condenadores da "humanidade". Enquanto isso, as praias se convertem
em ilhas paradisíacas de renunciadores idílicos que buscam redenção e entretenimento
no delírio bronzeado, e ainda procuram se manterem informados e comovidos ao
prestarem ajudas humanitárias dispensadas às demografias planejadas para serem
descartáveis como um receptáculo da compaixão e ética utilitária da caridade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário